A palavra peeling vem do inglês que significa tirar a pele, descamar ou despelar. Os peelings constituem uma forma acelerada de esfoliação induzida por diversos agentes como peelling de cristal, peeling ultrassônico, peeling de diamantes e os peelings químicos, resultando na destruição controlada de porções da epiderme e/ou derme (camadas da pele) com subseqüente regeneração de novos tecidos. Os peelings são classificados da seguinte forma: Profundos: agem na derme reticular média e profunda. Médios: atuam da derme reticular superior até a derme papilar. Superficiais: atuam da derme papilar até a camada córnea. Os dois primeiros tipos peelings provocam grande desconforto e dor, além de ser necessário que o individuo se afaste de suas atividades durante o período de regeneração.

Enquanto que o peeling superficial aplicado de forma seriada (semanal) a descamação subsequente costuma ser fina e não chega a atrapalhar o cotidiano, podendo a pessoa voltar a sua rotina no mesmo dia, sendo capaz de promover resultados tão satisfatórios, quanto os outros métodos mais agressivos. Os peelings superficiais melhoram a textura da pele, clareiam manchas e atenuam rugas finas, além de estimular a renovação do colágeno que dá melhor firmeza à pele.
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